A Miranda Alliance anuncia que se associou ao Global Legal Blockchain Consortium (GLBC) como a primeira rede de escritórios africana. A GLBC conta com cerca de 90 grandes empresas, escritórios de advocacia, empresas de software e universidades dedicadas a desenvolver a utilização da tecnologia Blockchain na área do Direito.
“Acreditamos que esta é uma grande responsabilidade para a nossa firma”, assinala Catarina Cunha e Távora, sócia da Miranda e responsável da equipa de IT. “A tecnologia Blockchain tem potencial para mudar significativamente o cenário da prestação de serviços jurídicos em todo o mundo nos próximos anos. Neste contexto, defendemos que poderá ser particularmente impactante em África e contribuir para dinamizar a prática jurídica no continente”, acrescentou.
“Estamos muito entusiasmados por poder contar com a Miranda Alliance na nossa organização. A sua presença em África e no resto do mundo traz uma nova perspetiva sobre o Blockchain para o GLBC. Estamos ansiosos por esta colaboração e contributos futuros que daqui podem advir”, sublinhou, por sua vez, David Fisher, diretor e fundador do Global Legal Blockchain Consortium.
Já para Diogo Xavier da Cunha, Presidente do Conselho de Administração da Miranda, “O foco multi-jurisdicional da Miranda Alliance em África permitirá utilizar a nossa experiência regional para partilhar ideias e colaborar com as outras entidades da comunidade que integra o GLBC. Queremos contribuir para o desenvolvimento desta tecnologia inovadora em benefício dos nossos clientes e do continente”.
A Miranda Alliance presta serviços jurídicos em 26 escritórios espalhados por 18 países e quatro continentes, onde se incluem alguns dos mercados africanos de maior crescimento, segundo o comunicado da firma.
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