A Antas da Cunha Ecija assessorou juridicamente a parceria internacional encabeçada pela Fonciere Azur SA (Capvest Group, sediado na Suíça) e Alain Gross, investidor privado estrangeiro, no processo de aquisição de 26 de lotes de terreno para a construção e desenvolvimento do projeto imobiliário «Barreiro Riverside Park», bem como o grupo suíço Mexto, no projeto «O’Living», o seu primeiro projeto de mass market em Portugal, que irá ser construído na freguesia dos Olivais, composto por dois edifícios e um total de 86 apartamentos, num investimento superior a 30 milhões de euros.
No primeiro projeto, o trabalho levado a cabo pela equipa liderada por Henrique Moser e Rogério Azevedo, abrangeu a realização de uma due diligence aos ativos imobiliários, a veiculação societária do negócio, a preparação contratual e o acompanhamento dos investidores no closing da aquisição dos 26 lotes de terreno, situados no Barreiro, em plena frente ribeirinha do Tejo, que culminarão no futuro na construção de 518 apartamentos, num empreendimento que contará com cerca de 69.000m2 de área total de construção.
“O «Barreiro Riverside Park», projetado pelo gabinete do arquiteto Miguel Saraiva, é um projeto imobiliário com características muito apetecíveis, e com uma localização privilegiada, que certamente atrairá para a margem sul do tejo um investimento bastante considerável”, refere Henrique Moser, sócio Coordenador do Departamento de Direito Imobiliário e Urbanismo da Antas da Cunha Ecija.
No segundo projeto, a equipa liderada pelo sócio João de Moraes Vaz, foi responsável pela realização de uma due diligence e de uma auditoria de aquisição do ativo, pela elaboração dos respetivos contratos e escrituras, e pelo acompanhamento de todo o processo construtivo. Do acordo estabelecido entre o grupo Mexto e a Antas da Cunha Ecija, consta ainda a tarefa de assessoria futura no processo de comercialização e venda das habitações que compõem o complexo habitacional. Localizado na Rua Carlos George, nos Olivais, o projeto, também assinado pelo arquiteto Miguel Saraiva, caracteriza-se pela sua arquitetura inteligente, pela otimização das áreas, pela ausência de espaços mortos ou zonas de circulação extensas, e pelas amplas janelas em ambas as fachadas, permitindo o máximo usufruto da luz natural. Prevê tipologias de T1 a T3 duplex, com áreas entre os 70 m2 e os 180 m2, 5 lojas (com áreas compreendidas entre 97 m2 e 198 m2), 128 lugares de garagem e 188 lugares de estacionamento público à volta dos dois edifícios.
De acordo com João de Moraes Vaz, sócio do Departamento de Direito Imobiliário e Urbanismo da Antas da Cunha Ecija: “O «O’Living», cujo lançamento oficial está previsto para meados de outubro, é um projeto direcionado para a classe média portuguesa que visa responder às necessidades do mercado residencial nacional que, neste momento, apresenta um défice muito grande ao nível da oferta. Pela sua localização – situado na zona oriente da cidade, a poucos passos do Parque das Nações -, e arquitetura versátil, estamos convictos de que a procura será bastante elevada”.
Não obstante a pandemia causada pelo novo coronavírus ter alterado substancialmente a realidade do setor imobiliário em Portugal, os investidores têm demonstrado manter uma total confiança no mercado português e, estes dois projetos, segundo Henrique Moser e João de Moraes Vaz “são disso um bom exemplo”. Nesse sentido, e em jeito de conclusão, afirmam: “É com grande otimismo que olhamos para o futuro próximo”.
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