Nuno Sousa e Silva, professor auxiliar convidado da Escola de Direito do Porto da Universidade Católica Portuguesa e advogado, é o vencedor do prémio Abreu Advogados 2019/2020, pelo trabalho “Concorrência Desleal e Propriedade Intelectual: os Atos de Aproveitamento”.
Durante uma cerimónia que reuniu o júri e parceiros no auditório da sociedade de advogados, em Lisboa, na semana passada, foi entregue o galardão bianual do Instituto do Conhecimento da Abreu Advogados, “cumprindo o objetivo de incentivar projetos de investigação de excelência em domínios inovadores e com relevância para a prática da advocacia”.
Nuno Sousa e Silva vê assim destacada a sua investigação, que também é a sua dissertação de Doutoramento, publicada em livro pelas Edições Almedina, e receberá ainda uma compensação monetária no valor de 7500 euros.
Para Luís Barreto Xavier, Coordenador do Instituto do Conhecimento, “É com grande satisfação que entregamos este prémio a Nuno Sousa e Silva, cumprindo o nosso objetivo de valorizar a qualidade e o rigor na investigação mas também a capacidade crítica e a criatividade de abordagem para um tema de tanto relevo na atualidade do Direito.”
Promovido pelo Instituto do Conhecimento da Abreu Advogados, este prémio vai já na sua quarta edição e pretende aproximar a produção académica da prática jurídica realizada no âmbito das sociedades de advogados e encontrar soluções para os problemas novos com os quais são diariamente confrontadas.
Para esta 4.ª edição do galardão bienal da Abreu, o regulamento foi reformulado no sentido de “acentuar o caráter inovador dos trabalhos a submeter, bem como para exigir a relevância da investigação realizada para a prática jurídica numa sociedade de advogados de referência, sendo elegíveis trabalhos em língua portuguesa ou em língua inglesa, submetidos como teses de doutoramento ou mestrado, bem outros textos de investigação de fôlego, ainda que não submetidos a provas académicas”, explica o comunicado da sociedade.
O júri do Prémio Abreu Advogados 2019/2020 é composto por: Benjamim Silva Rodrigues (Juiz Conselheiro Jubilado do Supremo Tribunal de Justiça), Isabel Marques da Silva (Juíza Conselheira do Supremo Tribunal Administrativo), Jorge Sinde Monteiro (Professor Catedrático Jubilado da Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra), Luís Fábrica (consultor da Abreu Advogados e Professor da Faculdade de Direito da Universidade Católica Portuguesa), Maria Lúcia Amaral (Provedora de Justiça, Professora da Faculdade de Direito da Universidade Nova de Lisboa e antiga Juíza Conselheira e Vice-Presidente do Tribunal Constitucional), Paulo de Tarso Domingues (sócio da Abreu Advogados e Diretor da Faculdade de Direito da Universidade do Porto), Paulo Teixeira Pinto (consultor da Abreu Advogados) e Urbano Lopes Dias (Juiz Conselheiro Jubilado do Supremo Tribunal de Justiça).
Na sessão, que decorreu no auditório escritório da Abreu Advogados, em Lisboa, e transmitida online, estiveram presentes: Luís Barreto Xavier, o Coordenador do Instituto do Conhecimento Abreu Advogados e consultor para a Inovação da Abreu; o Professor Manuel Fontaine, Diretor da Escola do Porto da Faculdade de Direito da Católica; o Professor Jorge Sinde Monteiro, membro do júri e Professor Catedrático Jubilado da Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra; Duarte de Athayde, Managing Partner da Abreu Advogados; Carmo Sousa Machado, Chairman da Abreu Advogados; e Nuno Sousa e Silva, o vencedor do Prémio Abreu Advogados 2019/2020.
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